Descrição das paisagens

Área com predominância vegetal, com alguns sinais de zonas de mata, da qual pode ser usada para a silvicultura. Tendo em conta a zona central da imagem, é possível verificar a ação antrópica com os vários acessos, dado o recorte irregular e a ação do ser humano.

Zona B- área rural, que combina as áreas de função religiosa, patrimonial e cultural e áreas dedicadas às povoações de povoamento concentrado, alternado pelas áreas ocupadas por campos agrícolas. Ainda que tenha uma essência rural, a passagem da Estrada Nacional nº 1, confere movimento e industrialização a aquela vila.

. Zona B1- Notória presença de construções residenciais e algumas áreas verdes, existem campos agrícolas no meio do aglomerado urbano, é possível também ver a principal via de comunicação da Branca a estrada nacional número 1 que liga Lisboa ao Porto e conta com 272 quilômetros de extensão.

. Zona B2- Zona de transição, mostra o que parece ser o padrão da paisagem da Branca. Um conjunto entre as paisagens, rurais e algumas habitações que se estendem de forma alargada sobre o território. É possível ver algumas parcelas agrícolas bem como estufas e estruturas de apoio à agricultura. Esta paisagem parece ter bons acessos bem como boas vias de comunicação. O que fomenta as atividades humanas e econômicas.

. Zona B3- Recorte que conta com edificado urbano e com edifícios de carácter religioso. Área compactada e não tem grandes presenças de zonas verdes, é possível ver um cemitério nesta paisagem bem como algum edificado de apoio urbano algumas moradias, por esse mesmo motivo não há um grande destaque para a agricultura

Zona C- situa-se no canto inferior esquerdo da imagem é uma zona, tal como a imagem A, tem um predominância vegetal também deve ser utilizada para a silvicultura. Função: está em transição entre área agrícola ativa e regeneração florestal.

Zona D – Floresta ou zona de conservação
Apresenta preocupações relacionadas com a conservação ecológica e arqueológica. A sua forma estreita e alongada retrata o perfil de encosta, a nascente do Chaque. Área predominantemente florestal situada na zona este da paisagem e, igualmente, zona de transição entre a urbanização e a natureza, ou floresta de proteção.